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edema 2 ,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público se Unem para Criar uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única..Investigando as formas e a luz, Sofia Areal joga pintura e desenho num universo de grande proximidade, cuja demarcação se faz sobretudo pelo suporte. Com efeito, as técnicas não operam rupturas. Com a exceção do óleo, o acrílico, com que também trabalha as telas, integra igualmente o fazer sobre papel, em estreita relação com o lápis de cor, tinta-da-china, aguarela, a grafite ou a colagem. Mais corpórea na pintura, a cor não perde presença no desenho, tal como a linha texturada do lápis (de cor, de cera) não deixa de comparecer na tela. Em ambas as expressões se encontra a busca do equilíbrio espacial entendido como harmonia de chios e vazios, opacidades e transparências, num jogo gráfico de contrastes (simultâneos, como lhes chamou Sónia Delaunay, com cuja gramática a de Sofia tem afinidades). Criados no seio de uma paleta vibrante onde dominam os pretos, brancos, vermelhos e amarelos, em jogo com azuis e verdes, eles entram em tensão com a fragilidade da linha que se inscreve sobre a mancha, servindo o fazer da pintura e do desenho como modos de escrever e rescrever o mundo. Interpelando-o, registando-o e refazendo-o em bipolaridades, a sua obra põe-nos em confronto com as forças primordiais, seguras no turbilhão do seu gesto plástico, intuitivo e imediato – próximo, por isso, do fazer surrealista. Semelhante qualidade não lhe retira, contudo, as demoras de que o seu pensamento plástico se reveste. O formato das telas sublinha também a investigação sobre os modos de equilibrar a noite com o dia. Dionísio e Apolo, indo do rectangular ao circular dos tondos. Estes últimos, prestando-se com destreza à sua função de alvos, afirmam-se como metáforas para a atenção necessárias ao olhar e ao fazer plásticos. Aliás, além dos suportes que, no desenho, sobre folhas compridas, já mimaram a linha dos cadernos onde a escrita se ensaia, também os fundos operam uma afirmação de vigor, indicando uma precisão orientalizante, feita de complementaridade ou completude. E também o traçado ou a assinatura que sobre eles se inscreve, em veias nervosas cujo dinamismo se testemunha no afunilamento ou no adensamento da linha que chega a metamorforsear-se em mancha, sublinha a presença dessas forças e da sua necessária e sábia fruição e contenção.,Stevie Hunter é uma personagem de quadrinhos da Marvel Comics. Sua primeira aparição foi em Uncanny X-Men #139 como a professora de dança de Kitty Pryde, que acabara de entrar na equipe. Stevie continua a fazer algumas aparições..
edema 2 ,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público se Unem para Criar uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única..Investigando as formas e a luz, Sofia Areal joga pintura e desenho num universo de grande proximidade, cuja demarcação se faz sobretudo pelo suporte. Com efeito, as técnicas não operam rupturas. Com a exceção do óleo, o acrílico, com que também trabalha as telas, integra igualmente o fazer sobre papel, em estreita relação com o lápis de cor, tinta-da-china, aguarela, a grafite ou a colagem. Mais corpórea na pintura, a cor não perde presença no desenho, tal como a linha texturada do lápis (de cor, de cera) não deixa de comparecer na tela. Em ambas as expressões se encontra a busca do equilíbrio espacial entendido como harmonia de chios e vazios, opacidades e transparências, num jogo gráfico de contrastes (simultâneos, como lhes chamou Sónia Delaunay, com cuja gramática a de Sofia tem afinidades). Criados no seio de uma paleta vibrante onde dominam os pretos, brancos, vermelhos e amarelos, em jogo com azuis e verdes, eles entram em tensão com a fragilidade da linha que se inscreve sobre a mancha, servindo o fazer da pintura e do desenho como modos de escrever e rescrever o mundo. Interpelando-o, registando-o e refazendo-o em bipolaridades, a sua obra põe-nos em confronto com as forças primordiais, seguras no turbilhão do seu gesto plástico, intuitivo e imediato – próximo, por isso, do fazer surrealista. Semelhante qualidade não lhe retira, contudo, as demoras de que o seu pensamento plástico se reveste. O formato das telas sublinha também a investigação sobre os modos de equilibrar a noite com o dia. Dionísio e Apolo, indo do rectangular ao circular dos tondos. Estes últimos, prestando-se com destreza à sua função de alvos, afirmam-se como metáforas para a atenção necessárias ao olhar e ao fazer plásticos. Aliás, além dos suportes que, no desenho, sobre folhas compridas, já mimaram a linha dos cadernos onde a escrita se ensaia, também os fundos operam uma afirmação de vigor, indicando uma precisão orientalizante, feita de complementaridade ou completude. E também o traçado ou a assinatura que sobre eles se inscreve, em veias nervosas cujo dinamismo se testemunha no afunilamento ou no adensamento da linha que chega a metamorforsear-se em mancha, sublinha a presença dessas forças e da sua necessária e sábia fruição e contenção.,Stevie Hunter é uma personagem de quadrinhos da Marvel Comics. Sua primeira aparição foi em Uncanny X-Men #139 como a professora de dança de Kitty Pryde, que acabara de entrar na equipe. Stevie continua a fazer algumas aparições..